1.11.06

Conhecimento é o caminho para a liberdade


O aprendizado e a vida estão intimamente ligados, uma vez que ela será um constante acúmulo de conhecimento e também de aplição. Acumulamos uma carga enorme de informação, e, infelizmente boa parte dela simplesmente desaparece, não pela inutilidade, mas por não ser valorizada. Desse modo, as lições aprendidas deixam de ser aplicadas.

Assim que nascemos, sedentos pela descoberta do mundo, criamos as fantasias, vivemos as desilusões, embora durante toda nossa vida lutamos pela verdade, mesmo quando esta nos é negada, ou sabendo que tantos foram perdidos em seu nome.

Durante todo o curso da História, dezenas de teóricos, políticos e filósofos deram diversas interpretações à palavra liberdade. Passamos pelos regimes monárquicos, totalitários e democratas. Nosso país tornou-se "independente", depois uma República, passou por revoluções, ditaduras, até chegar no estado atual.

Nossos pais libertaram-nos das garras da ditadura, o sonho da liberade alçava vôo, no entanto, como se fosse uma porção de lixo, não valorizamos esse espírito, essa atitude, e nos deixamos dominar pelas elites, e como se fosse um brinquedo antigo. Trocamo-la por uma quinquilharia importada. Hoje nos preocupamos em votar no menos pior. "Não há problema em ser dominado desde que não mexam em nossa conta bancária" , é oque pensamos.

Para termos uma sociedade livre e cooperativa, sem autoridades inescrupulosas, não deixemos de recordar o passado. Como fomos dominados e como nos libertamos. Valorizemos o conhecimento, o pleno entedimento do funcionamento da atual sociedade, a dominação das massas pelas elites; fornecendo o conforto enquanto retiram sua autonomia.

Portanto, devemos ensinar à futura geração o valor do passado, pois assim não se deixarão dominar como nós permitimos. O conhecimento é a trilha para uma sociedade livre. O conhecimento de que é possível viver sem uma autoridade, sem um carrasco à nossa espreita!

13.10.06

Brasil: a eterna colônia

Faço minhas as palavras de meu amigo:


A história do Brasil poderia muito bem começar nos livros com: "Era uma vez uma terra muito distante..." e assim dar início a nossa saga de povo que nunca desisti. Nunca desisti de ser a eterna colônia dos trópicos.

O Brasil continua a ser a terra sem lei que era há mais de 500 anos atrás, vemos dia após dia que aqui o direito reside na força e ponto final. A devassidão na política comprova a falência deste arremedo de Estado que exite desde a chamada "Proclamação da República". A liberdade é uma idéia e não uma realidade. O conceito (volátil) de Democracia soa como música nos ouvidos do Ocidente, que se orgulhará até o fim dos tempos por ter derrotado os totalitarismos fascistas e comunistas e tê- los substituídos por Estados fracos e corrompidos.

O Brasil não foge à regra. Também aqui vestimos a máscara carnavalesca da tão louvada Democracia, que convida gentilmente TODOS os seus cidadãos a votarem e servirem às Forças Armadas, não sendo possível recusar tão belo convite, pois não queremos, de maneira alguma, fazer desfeita. Não queremos desapontar aqueles que nos tiraram das trevas da ignorância e nos mostraram o caminho da civilização perfeita. Que empenham- se todos os dias a nos ensinar como é vantajoso os empréstimos do Banco Mundial, e como é intere$$ante este negócio de Democracia. Não! Não! Jamais desapontaremos ninguém, pois como dizem lá fora, os brasileiros são um povo "muito receptivo e alegre". É esta alegria que atrasa a história do país em 500 anos.

O IDH é vergonhoso, a carga tributária é a maior do mundo, o PIB não chama a atenção dos poderosos, a corrupção beira o surreal, mas mesmo assim somos considerados um líder do Terceiro Mundo (ou seria do Quinto Mundo?), ou seja, somos a "elite da pobreza". Continuamos ano a ano a ceder todos os cérebros do país às universidades estrangeiras e para as multinacionais da Europa, pois ainda somos a fonte de matéria- prima para o mundo civilizado, como antes.

Bem que poderíamos voltar a ser uma colônia oficial de nossos tão queridos e amados irmãos portugueses, pelo menos teríamos o status de europeu e eles administrariam esta terra do "Era uma vez", que arrogantemente se autodenomina República Federativa do Brasil, e então poderíamos voltar aos tempos do grande império luso- brasileiro e por fim, estaríamos isentos de todas as obrigações enfadonhas de um Estado de verdade: votação consciente, responsabilidade social, força de vontade, espírito de coletividade e outras coisas mais que atualmente nos chateiam tanto.

Quem não concorda que a nossa função histórica foi sempre servir as metrópoles mundiais, que atire o primeiro pedaço de Pau- brasil!

João Vitor P. P. Romão

Outubro de 2006

11.10.06

Foto

Essa foto ficou legal mesmo, acho que eu to meio viciado em foto preto e branco, [to lendo Sin City demais] presciso voltar a ter fotos coloridas....
Tudo pronto pro vestibular, falta só eu estudar! Fora as preocupações básicas do momento, tudo certo. E fora as preocupações normais de qualquer um nessa idade, tudo beleza...

5.10.06

Cortando o mal pela raiz




O desemprego deveria ser um problema de resolução prioritária, uma vez que é um dos principais causadores do abismo entre as classes sociais e responsável por uma considerável parcela da violência.
Existe um espaço vago entre as elites e os desempregados causada pela exploraçãosobre os trabalhadores que são desvalorizados e perdem forças diante da máquina capitalista. Não são raras as demissões em massa atualmente.
Desempregado, desamparado e oprimido, vendo sua vida declinar rumo ao fundo do poço, o indivíduo se desespera, recorrendo muitas vezes à prática de delitos para suprir suas necessidades.
Temos que auxiliar o desempregado e qualificá-lo, mas não basta termos todos empregados, é preciso valorizar a mão-de-obra brasileira com saalários que garantam além da subsistência, o lazer do trabalhador.
Se quisermos resolver os problemas de nosso país, devemos começar pelo desemprego que é o gerador de tantos outros, ou seja, cortando o mal pela raiz.

7.9.06

MAKING OF ESCRAVA ISAURA




Olha aí o povo da FITO
esse é o um compacto de todos os erros cometidos nas filmagens do trabalho em 2005, e também não faltaram brincadeiras, como o nosso amigo rolando na grama que ninguém vai se esquecer...

20.8.06

Hum....legal, um blog, mas pra que diabos eu quero um?
Sei lá, fico pensando se ele prescisa ter uma função que preste....vejo um monte que não presta pra nada, então fica a dúvida, mas eu acho que por enquanto vou ser mais um que simplesmente vai postar suas fotinhas bonitinhas e esperar os comentários dos amigos....

Me proponho a postar textos políticos escritos por mim e meus amigos, além de links divertidos rolando na net e inutilidades, porque ninguém é de ferro.