Faço minhas as palavras de meu amigo:
A história do Brasil poderia muito bem começar nos livros com: "Era uma vez uma terra muito distante..." e assim dar início a nossa saga de povo que nunca desisti. Nunca desisti de ser a eterna colônia dos trópicos.
O Brasil continua a ser a terra sem lei que era há mais de 500 anos atrás, vemos dia após dia que aqui o direito reside na força e ponto final. A devassidão na política comprova a falência deste arremedo de Estado que exite desde a chamada "Proclamação da República". A liberdade é uma idéia e não uma realidade. O conceito (volátil) de Democracia soa como música nos ouvidos do Ocidente, que se orgulhará até o fim dos tempos por ter derrotado os totalitarismos fascistas e comunistas e tê- los substituídos por Estados fracos e corrompidos.
O Brasil não foge à regra. Também aqui vestimos a máscara carnavalesca da tão louvada Democracia, que convida gentilmente TODOS os seus cidadãos a votarem e servirem às Forças Armadas, não sendo possível recusar tão belo convite, pois não queremos, de maneira alguma, fazer desfeita. Não queremos desapontar aqueles que nos tiraram das trevas da ignorância e nos mostraram o caminho da civilização perfeita. Que empenham- se todos os dias a nos ensinar como é vantajoso os empréstimos do Banco Mundial, e como é intere$$ante este negócio de Democracia. Não! Não! Jamais desapontaremos ninguém, pois como dizem lá fora, os brasileiros são um povo "muito receptivo e alegre". É esta alegria que atrasa a história do país em 500 anos.
O IDH é vergonhoso, a carga tributária é a maior do mundo, o PIB não chama a atenção dos poderosos, a corrupção beira o surreal, mas mesmo assim somos considerados um líder do Terceiro Mundo (ou seria do Quinto Mundo?), ou seja, somos a "elite da pobreza". Continuamos ano a ano a ceder todos os cérebros do país às universidades estrangeiras e para as multinacionais da Europa, pois ainda somos a fonte de matéria- prima para o mundo civilizado, como antes.
Bem que poderíamos voltar a ser uma colônia oficial de nossos tão queridos e amados irmãos portugueses, pelo menos teríamos o status de europeu e eles administrariam esta terra do "Era uma vez", que arrogantemente se autodenomina República Federativa do Brasil, e então poderíamos voltar aos tempos do grande império luso- brasileiro e por fim, estaríamos isentos de todas as obrigações enfadonhas de um Estado de verdade: votação consciente, responsabilidade social, força de vontade, espírito de coletividade e outras coisas mais que atualmente nos chateiam tanto.
Quem não concorda que a nossa função histórica foi sempre servir as metrópoles mundiais, que atire o primeiro pedaço de Pau- brasil!
João Vitor P. P. Romão
3 comentários:
Mas é claro que eu não concordo com tudo né?
Oh..
vc roubano o texto dos outros
uahauhauaha
zueira
beijinhssssss
intiresno muito, obrigado
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