Vem um história que eu estou escrevendo/desenhando. Se passa no Brasil, numa cidade fictícia que conta com detalhes de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O desenho abaixo é um aproveitamento dos desenhos que fiz para a hq.E pra não dizer que foi só isso, um pouqinho de metalinguística:
pegue um poema qualquer
uma redondilha serve,
ou ainda, calhe de ser um grande alexandrino
não procure pelas rimas
mas não abandone as que encontrar
aí então, o melhor poema
será aquele que criar
imagens em sua cabeça
que na primeira leitura tocar
sua essência
e te faça ter quase certeza,
quase,
de que de fato. você o escreveu
pegue um poema qualquer
uma redondilha serve,
ou ainda, calhe de ser um grande alexandrino
não procure pelas rimas
mas não abandone as que encontrar
aí então, o melhor poema
será aquele que criar
imagens em sua cabeça
que na primeira leitura tocar
sua essência
e te faça ter quase certeza,
quase,
de que de fato. você o escreveu
Um comentário:
Concordo, Gustavo, mas duas coisas coisas me preocupam e para as quais não tenho resposta:
1. Quem/o que define o critério de quem é negro? A UNB já passou aperto com isso.
2. Negro não entra em faculdade porque é negro ou porque estuda junto com outros "brancos" e mestiços em escolas com professores mal pagos, mal aparelhadas, sucateadas completamente em uma estrututra de ensino falida?
Não sei.
Isso é coisa para se pensar.
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